Domingo, jogo das eliminatórias. Brasil e Paraguai. Expectativa e tensão. Dunga anuncia, o Brasil vai com três volantes. Josué, Mineiro, Gilberto Silva e Diego formam o habilidoso meio de campo da seleção. Qualidade na saída de bola garantida. Marcação sem espaço. Trágica ironia. Time precisa vencer, mas de maneira alguma vai ficar acuado. Promete sair de Assunção com um bom resultado. Promessa é dívida! Não é?
Paraguai, três atacantes. Gordinho Cabañas, matador Roque Santa Cruz e jovem talentoso e abusado Haedo Valdez. Torcida canta. O jogo começa e o time da casa vai para cima.
A seleção brasileira parece assustada. Jogadores dando chutões. Zagueiros batendo cabeça. Volantes completamente atabalhoados sem saber aonde e quem marcar. Atacantes mal conseguem encostar na bola e quando encostam...hum. Robinho, muito mal. Luís Fabiano tentando se virar sozinho. Diego, não acerta uma jogada. Goleiro ligado e bastante acionado. Que novidade!
A equipe paraguaia parece passear em campo. Trocas de passes envolventes. Ataques fulminantes. Cruzamentos certeiros. O goleiro, assiste o jogo de camarote. Escanteio. Cruzamento preciso, toque do gordinho (e que toque...), zaga dispersa, falha de marcação e gol. Santa Cruz, 1 a 0 para equipe da casa.
Primeiro tempo termina e o Paraguai não acredita na facilidade encontrada. Segundo tempo. Com o dedo do técnico a seleção brasileira vai melhorar. Vai?
Segundo tempo começa. Anderson entra no lugar de Josué. Brasil tenta a reação. Darío Verón é expulso infantilmente. Agora é nossa vez (ou deveria ser). Santa Cruz puxa contra-ataque fulminante e finaliza. Júlio César tenta a defesa. Bola espirrada no meio da área. Quem aparece? Mais uma vez, Cabañas, o carrasco brasileiro. Esse gordinho joga muita bola, e como joga. Paraguai encolhe. Brasil vai com tudo para cima. Falta criatividade. Contra-ataque de novo, Cabañas de novo, bola no travessão. Brasil insiste em jogar pelo meio. Laterais são acionados. Gilberto abusa de jogar bola na área. Cruzamento? É ruim. Só bola na cabeça da zaga adversária. Dunga ainda tenta lançar Júlio Baptista no lugar de Diego. Nada acontece. O Imperador é a última esperança. Fim de jogo. Show do Paraguai e vergonha brasileira.
Agora é a Argentina. Casa cheia e fome de vitória. Técnico com a corda no pescoço. Torcida impaciente. Hermanos em má fase. Vem de empate com o Equador. Empate suado, no último minuto, em pleno Monumental de Nuñez. Clássico é clássico. Tudo pode acontecer. Vencer não significa problema resolvido. Perder não significa fim do mundo. Vontade não vai faltar. Ótima opção para a noite de quarta-feira às 21h50min.
O Brasil precisa jogar. O Brasil precisa vencer. O Brasil precisa reaver respeito. Jogar contra o Paraguai é jogo difícil. Jogar contra a Venezuela é jogo difícil. Jogar contra a Colômbia é jogo difícil. Jogar contra o Equador é jogo difícil. E o pesadelo de não classificação para a copa fica cada vez mais perto. Está muito cedo para se falar nisso, mas com esse futebolzinho... Não, é impossível! Tem certeza? Saudades dos tempos em que perdíamos para França, Itália, Holanda...
Paraguai, três atacantes. Gordinho Cabañas, matador Roque Santa Cruz e jovem talentoso e abusado Haedo Valdez. Torcida canta. O jogo começa e o time da casa vai para cima.
A seleção brasileira parece assustada. Jogadores dando chutões. Zagueiros batendo cabeça. Volantes completamente atabalhoados sem saber aonde e quem marcar. Atacantes mal conseguem encostar na bola e quando encostam...hum. Robinho, muito mal. Luís Fabiano tentando se virar sozinho. Diego, não acerta uma jogada. Goleiro ligado e bastante acionado. Que novidade!
A equipe paraguaia parece passear em campo. Trocas de passes envolventes. Ataques fulminantes. Cruzamentos certeiros. O goleiro, assiste o jogo de camarote. Escanteio. Cruzamento preciso, toque do gordinho (e que toque...), zaga dispersa, falha de marcação e gol. Santa Cruz, 1 a 0 para equipe da casa.
Primeiro tempo termina e o Paraguai não acredita na facilidade encontrada. Segundo tempo. Com o dedo do técnico a seleção brasileira vai melhorar. Vai?
Segundo tempo começa. Anderson entra no lugar de Josué. Brasil tenta a reação. Darío Verón é expulso infantilmente. Agora é nossa vez (ou deveria ser). Santa Cruz puxa contra-ataque fulminante e finaliza. Júlio César tenta a defesa. Bola espirrada no meio da área. Quem aparece? Mais uma vez, Cabañas, o carrasco brasileiro. Esse gordinho joga muita bola, e como joga. Paraguai encolhe. Brasil vai com tudo para cima. Falta criatividade. Contra-ataque de novo, Cabañas de novo, bola no travessão. Brasil insiste em jogar pelo meio. Laterais são acionados. Gilberto abusa de jogar bola na área. Cruzamento? É ruim. Só bola na cabeça da zaga adversária. Dunga ainda tenta lançar Júlio Baptista no lugar de Diego. Nada acontece. O Imperador é a última esperança. Fim de jogo. Show do Paraguai e vergonha brasileira.
Agora é a Argentina. Casa cheia e fome de vitória. Técnico com a corda no pescoço. Torcida impaciente. Hermanos em má fase. Vem de empate com o Equador. Empate suado, no último minuto, em pleno Monumental de Nuñez. Clássico é clássico. Tudo pode acontecer. Vencer não significa problema resolvido. Perder não significa fim do mundo. Vontade não vai faltar. Ótima opção para a noite de quarta-feira às 21h50min.
O Brasil precisa jogar. O Brasil precisa vencer. O Brasil precisa reaver respeito. Jogar contra o Paraguai é jogo difícil. Jogar contra a Venezuela é jogo difícil. Jogar contra a Colômbia é jogo difícil. Jogar contra o Equador é jogo difícil. E o pesadelo de não classificação para a copa fica cada vez mais perto. Está muito cedo para se falar nisso, mas com esse futebolzinho... Não, é impossível! Tem certeza? Saudades dos tempos em que perdíamos para França, Itália, Holanda...
Palpite: Brasil 2x1 Argentina
Um comentário:
EU não vi a seleção brasileira joga não.....
o que eu vi, fui um monte de muleke sem nenhuma responsabilidade e comprometimento com a camisa e com o país.
comandado por um retranqueiro, que coloca o Brasil, o BRASIL pra jogar por um empate......
uma vergonha.
fora dunga!
fora mulecada!
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